Tecnologia em favor da ergonomia

Quem trabalha o dia todo na frente de um computador sabe os desconfortos que a tecnologia pode trazer. Dores nas costas e dores nas pernas são alguns fatores que a má postura pode ocasionar para quem fica sentado muito tempo na frente de uma máquina.
Por isso fala-se tanto em ergonomia. Mas o que é isso? Trata-se do estudo da adaptação do trabalho às características dos indivíduos, de modo a proporcionar um máximo de conforto, segurança e bom desempenho de suas atividades profissionais.
O assunto é tão sério que em 23 de novembro de 1990, o Ministério do Trabalho e Emprego instituiu a Norma Regulamentadora 17 que dispõe de várias questões sobre ergonomia no ambiente de trabalho.
Mas você sabia que existem produtos e artifícios que melhoram a postura de um profissional que trabalhe com computadores por longas horas? Alguns fabricantes de PCs, por exemplo, têm colocado nas caixas de seus produtos manuais que dão dicas de como ter uma postura melhor usando esses equipamentos.
Para quem trabalha com desktops, aconselha-se colocar o monitor na altura dos olhos numa distância de 45 a 70 cm. Os pés devem estar bem apoiados, portanto é bom atentar para cadeiras que podem ser reguladas conforme a altura do usuário.
Quem trabalha com notebook deve queixar-se que é impossível colocar o monitor na altura dos olhos. Porém existe no mercado soluções que permitem que o usuário tenha o mesmo conforto que ele encontra em um desktop com o notebook . Elas permitem colocar o monitor na altura dos olhos, têm teclados e mouses (com ou sem fio) e até portas de conexão para impressoras, por exemplo. Este tipo de acessório não só é útil para a postura, mas também para funções como carregar bateria e até fazer backups automáticos.
Outras soluções, além de aumentar o conforto, melhoram a produtividade do usuário, como por exemplo, a utilização, de um monitor ''extra'' para o notebook.
Confira agora mais algumas dicas para obter mais conforto no escritório:
1 - Olhos: como falado anteriormente, para garantir o conforto visual, mantenha seu monitor entre 45 e 70 cm de distância e regule sua altura no máximo, até sua linha de visão. Sempre que possível procure "descansar" a vista, olhando para objetos (quadros, plantas, aquários, etc...) e paisagens a mais de 6 metros.
2 - Punho - Assim como a altura do monitor, a do teclado também deve ser regulável. Ajuste-a até que fique no nível da altura dos seus cotovelos. Durante a digitação é importante que o punho fique reto como na figura acima. Mantenha o teclado sempre na posição mais baixa e digite com os braços suspensos ou use um apoio de punho.
3 - Pés - É importante que as pessoas possam trabalhar com os pés no chão. As cadeiras devem portanto, possuir regulagens compatíveis com a altura da população em questão. Para o Brasil, o ideal seriam cadeiras com regulagem de altura a partir de 36 cm. Quando a cadeira não permite que a pessoa apóie os pés no chão, a solução é adotar um apoio para os pés, que serve para relaxar a musculatura e para melhorar a circulação sanguínea nos membros inferiores.
4 - Costas - As cadeiras devem possuir encosto de tamanho médio. Uma maior superfície de apoio garante melhor distribuição do peso corporal e melhor relaxamento da musculatura. É recomendável ainda, que as cadeiras não tenham braços (o apoio deve estar nas mesas, para garantir um apoio correto) e o revestimento deve ser macio e com forração em tecido rugoso.

http://imasters.uol.com.br/noticia/7751/tecnologia/tecnologia_em_favor_da_ergonomia/

Tecnologia à favor de todos

Uma universidade japonesa está distribuindo iPhones para estudantes sem custo algum, mas com uma condição: o aparelho será usado para monitorar a freqüência dos alunos. O projeto, que está sendo testado antes do lançamento oficial em junho, envolve 550 alunos do primeiro e segundo anos e alguns funcionários de um departamento da Aoyama Gakuin University, na cidade de Sagamihara. A instituição de ensino pretende com os iPhones criar uma rede de informação móvel entre estudantes e professores, mas também utilizá-los para checar o comparecimento às aulas. Assim que os alunos entrarem na sala de aula, em vez de escreverem o nome em uma folha, eles simplesmente digitam um número de identificação e um número de classe específico em um aplicativo criado para o iPhone. Para evitar que os estudantes façam isso em casa ou fora da sala de aula, o aplicativo utiliza dados de localização por satélite e verifica por qual roteador o aluno fez o registro no aparelho.
Autoridades da universidade insistem que o projeto não pretende infringir a privacidade dos estudantes ou rastreá-los. Muitos alunos que estão testando o sistema disseram estar felizes com a iniciativa. Quando o sistema estiver totalmente implementado no próximo mês, a universidade também espera fornecer vídeos das aulas para ajudar estudantes que não puderam comparecer à classe ou que simplesmente não conseguirem lembrar o conteúdo.
O Curso Certo gostou da novidade e espera que em breve esse método chegue ao Brasil.

http://www.cursocerto.com.br/index.php?area=noticias&sub=ler&idNoticia=401